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No final de março, Elle Fanning deveria ir a Budapeste para filmar The Nightingale, baseado no romance best-seller de Kristin Hannah sobre duas irmãs lutando para sobreviver na França ocupada pelos nazistas. Sua co-estrela – pela primeira vez desde que brincavam juntas em casa quando eram crianças – deveria ser sua irmã, Dakota, quatro anos mais velha.
Mas, como aconteceu com a maioria dos filmes de Hollywood e séries de televisão em produção durante a crise da COVID-19, poucos dias antes das irmãs partirem de Los Angeles para a Hungria, as filmagens de Nightingale foram canceladas e sua data de lançamento adiada indefinidamente.
“Sonhamos com isso há muito tempo e conversamos um pouco sobre qual projeto poderia nos unir”, diz Fanning, de 22 anos, que destaca que elas estrelarão The Nightingale em algum momento do futuro. “Não queríamos intepretar irmãs, mas crescemos nessa indústria e temos uma compreensão única do que significa ser irmã. Pelo menos do tipo de irmãs que conhecemos.”
Embora já estivessem bem próximas, no momento, elas estão mais próximas do que nunca, vivendo na casa da família em San Fernando Valley, na Califórnia, onde Fanning geralmente mora com sua mãe e avó, quando ela não está filmando. Agora, Dakota, que estava vivendo em Nova York, também está hospedada lá.
“É uma ocasião rara estarmos juntas”, diz Fanning. “Então, estamos gostando da companhia uma da outra.”
Será fácil, então, para toda a família Fanning dar uma festa de estreia para sua nova série, The Great, da Hulu. Na série, Fanning estrela como a jovem Catherine, The Great, entrando em um novo casamento com o russo Peter III, interpretado por Nicholas Hoult.
A série marca a primeira participação real de Fanning na comédia. Mas é um tipo específico de comédia – uma travessura satírica, que marca uma mudança de padrões na Rússia do século 18, no estilo de The Favorite, de 2018, que o criador de The Great, Tony McNamara também co-escreveu, o que lhe rendeu uma indicação ao Oscar.
“Ser convidada para interpretar Catherine nesta série foi um presente”, diz Fanning. “Tony escreveu uma peça na Austrália que tinha essa voz espirituosa e irreverente.” McNamara havia planejado originalmente adaptar sua peça para um longa-metragem, mas nesta época de pico de streaming de televisão, decidiu desenvolvê-la em uma série. Ele pediu a Fanning para interpretar Catherine e ajudar a produzir a série.
“Enquanto Catherine ganhava sua voz em The Great, eu ganhava a minha”, diz ela. “Fui a reuniões de pitch e vi a mecânica da série desde o início.”
Fanning morou em Londres por seis meses enquanto filmava a série. Ela adorou a oportunidade de malhar seus músculos cômicos com o jogo de palavras, brincadeiras e ritmo nos roteiros de McNamara. “Isso foi extremamente atraente para mim. Eu adoro me desafiar”, diz Fanning. Ela acredita que a experiência causou uma revolução em suas habilidades, mesmo tendo uma carreira que inclui dois filmes de Sofia Coppola (Somewhere e The Beguiled) e papéis ao lado de co-estrelas como Annette Bening, Bryan Cranston, Angelina Jolie e Jeff Bridges. “É tudo muito shakespeariano e eu tive que me acostumar com isso e não ficar envergonhada.”
Fanning acredita que a série hilariante e sombria é exatamente o entretenimento do qual precisamos agora. “Diversão, risos e escapismo são muito importantes”, explica ela. “Mas também lida com temas que são superelevantes, embora sejam históricos”, acrescenta ela, especialmente em sua representação de Catherine tentando ganhar sua posição na corte russa patriarcal e misógina.
Apesar do cenário histórico aparentemente elevado, “acho que é totalmente aceitável”, continua Fanning. Há muito humor obsceno e reviravoltas surpreendentes: “Com programas como The Handmaid’s Tale, você precisa de tempo para processar os episódios; é pesado. Mas com The Great, é leve o suficiente para que você possa assistir tudo de uma vez.”
E Fanning sabe uma ou duas coisas sobre aceitação. Ela adora reality shows e tem assistido à série de documentários de Michael Jordan, The Last Dance (“Somos grandes esportistas”, ela diz sobre sua família) e velhos programas como MasterChef Junior e 90 Day Fiancé com sua mãe. “Temos todo um ritual em torno disso”, diz Fanning sobre o 90 Day Fiancé. (Dakota, entretanto, está assistindo The West Wing desde o início.)
Estar em quarentena deu a Fanning mais tempo para manter o contato com seus amigos de Campbell Hall por meio de happy hours do Zoom. Suas reuniões de grupo são chamadas de “Até a próxima terça-feira” porque eles se reúnem às terças-feiras. (É o tipo de piada que você encontraria em The Great.) Fanning bebe spritzes de Aperol enquanto relembra o ensino médio, assim como a sofisticada garota de 22 anos que ela é.
De fato, Fanning fez 22 anos em abril em meio às restrições de locais em Los Angeles. Como ela comemorou? Não necessariamente com um spritz Aperol; ela diz que ouviu a música “22” de Taylor Swift e pediu comida chinesa de Chin Chin. Para completar: um pequeno bolo de morango da Big Sugar Bakeshop apresentando a personagem de desenho animado moranguinho usando uma máscara da quarentena.
“Eu meio que tenho uma obsessão por morango”, explica Fanning. “Eu tenho feito livros para colorir da Moranguinho enquanto estou em quarentena.”
Amigos enviaram a ela uma mensagem de aniversário gravada, via Cameo, de alguns de seus membros favoritos do elenco de uma temporada recente de Love Island, enquanto Coppola enviou um vídeo de aniversário por mensagem de Napa.
“Ela é chique demais para o Zoom”, ri Fanning. Fanning foi abraçada desde o início pela indústria da moda. Ela adora Miu Miu, Dior, Gucci e Valentino, e também é amigas das designers da Rodarte, as irmãs Laura e Kate Mulleavy. Mas ela não está se vestindo no momento. “São principalmente calças de moletom e camisetas, como todo mundo”, diz Fanning. Conforme o tempo esquenta, ela vai começar a usar os vestidos de verão e se divertir com o cabelo, soprando-o e enrolando-o em casa para passar o tempo.
“Eu também o pintei de rosa”, diz ela.
A mídia social se tornou uma distração bem-vinda. “É um bom lugar onde estamos todos juntos”, diz ela sobre seus amigos do ensino médio e os amigos que fez no negócio ao longo dos 20 anos em que trabalha. Ela está aprendendo danças do TikTok, “mas não vou postá-las”, diz ela, e começou a estudar os tutoriais de maquiagem cômica de Chelsea Peretti e os clipes de canto de Karen Elson no Instagram.
Ela está usando sua própria conta para mostrar suas habilidades fotográficas e aprender algumas dicas de culinária. “Minha avó adora comida saudável do sul”, diz Fanning. “Sempre adorei cozinhar e ajudá-la na cozinha.”
Eles planejaram refeições, encomendaram mantimentos, misturaram molho de espinafre, costeletas de cordeiro e aperfeiçoaram o ovo escalfado. Fanning também está encontrando maneiras criativas de usar sobras, incluindo quesadillas feitas de, digamos, qualquer coisa. “Basta adicionar o que quer que você tenha na geladeira e fritar”, diz Fanning.
Se ela não for exatamente Julia Child, podemos deixar isso passar. Ela é uma das melhores atrizes de sua geração, então perdoe-a se ela já está ansiosa para sua primeira refeição fora da quarentena: guacamole, milho doce, tacos de carne de casca dura e churros da Casa Vega na vizinha Studio City.
“Além disso, apenas abraçar alguém que você não consegue há muito tempo”, diz Fanning.
Confira a entrevista original aqui.
Eu estou andando atrás de Elle Fanning em direção ao L.A’s Chateau Marmont — não de uma forma medonha — e a primeira coisa que percebo é o quão perfeitamente, bem, “Elle Fanning” ela é. Ela está vestindo um mini vestido pastel xadrez fofo e sandálias Gucci, e seu cabelo está preso em um topete. O look completo é finalizado por um par de brincos vintage com pingentes de margarida. Ela também está 10 minutos adiantada. O que é tão atraente em
Fanning — além de margaridas e pontualidade — é a sua franqueza, particularidade que ela irradia aonde quer que vá. Um desejo genuíno de experimentar coisas, de atuar, de se lançar ao mundo. E, claro, o seu apreço exuberante pela moda é o motivo de ela estar na capa desta edição de Best Dressed. Fanning já vestiu vestidos de baile de princesa (que ela também usará em Maleficent Mistress of Evil, divulgado este mês), peças da brilhante Rodarte, e também da artística Miu Miu, porém a sua glória final foi um renovado Dior New Look no Festival de Cinema de Cannes em maio. Em Fanning, porém, todo visual é novo.
LAURA BROWN: Elle, você se joga de cabeça em tudo o que faz. Eu lembro que você chegou ao InStyle Awards em 2017 em um vestido Versace, rindo como se você tivesse 6 anos de idade.
ELLE FANNING: [Rindo] Oh meu Deus, eu odiava profundamente a franja falsa que eu estava usando naquela noite. Mas, hey, aquela era a fantasia! Era uma estampa Warhol de Marilyn Monroe, e eu a amava tanto, então, obviamente, vesti aquele vestido.
LB: Parece que esse sentimento de “Eu irei presenciar essa experiência” é algo que a governa.
EF: Sim, eu sempre fui uma pessoa curiosa e arteira. Quando eu assistia Friends, eu adorava Phoebe. Eu amava o quão desajeitada ela era. Também passei por uma fase realmente esquisita. Eu cresci 30 centímetros em um ano, e não queria ser como as outras pessoas da minha escola. Considero que eu possuía certa confiança que me permitia ser assim: “Quero que você tire sarro de mim porque isso me faz sentir bem.”
LB: Ah, o velho “Agora sou uma deusa: desajeitada e estranha.”
EF: Exatamente! Existe um toque de contos de fadas nisso, então sempre foi algo presente em mim. E, bem, eu já estava gravando filmes.
LB: Você teve a oportunidade de estudar em uma escola com muitos artistas?
EF: Eu estudei em Campbell Hall, que fica no Valley [em San Fernando]. Porém, fui educada em casa até a terceira série. Então, a minha mãe entendeu que, “Ok, você precisa conviver com outras crianças” [Risos]. Eu fui para a quarta série, e ali fiquei até o terceiro ano. Eu fui a todos os meus bailes de formatura.
LB: O que você vestiu nos seus bailes de formatura?
EF: O primeiro baile aconteceu no nono ano. Eu escolhi um vestido branco da Ralph Lauren que encontrei no shopping. Era longo e fluido, com um decote em V. Para o segundo baile eu fui ao Paper Bag Princess [em L.A.] e comprei um vestido vintage John Galliano rosa com corte enviesado.
LB: Você usou um Galliano no seu segundo baile de formatura! Isso é bem avançado.
EF: Oh, sim! Eu não o vesti desde então. Eu deveria, talvez, para o red carpet. Você sabe, eu sempre fui interessada em moda. Eu amo me vestir e brincar com personagens diferentes. Minha irmã Dakota e eu, quando éramos pequenas, costumávamos criar cenas apenas uma para a outra. Muito Miranda Priestly de O Diabo veste Prada, e muitos trabalhos de escritório.
LB: Oh. O seu trabalho de secretária sempre esteve na moda?
EF: Pelo que me lembro, sim. A gente se vestia de uma certa maneira e depois colocava Coca-Cola em taças de vinho. Isso acontecia muito com a Dakota gritando comigo.
LB: Bem, é assim que é. [risos] Quem foram alguns de seus heróis de estilo quando criança?
EF: Eu amei Samantha de Bewitched. Eu colocaria um uniforme Brownie por algum motivo e faria chá. Isso era eu interpretando Samantha. Eu também adorei Alexa Chung e seu estilo moleca dos anos 60. Minha mãe me levava para a Cerimônia de Abertura [de lojas de roupas] o tempo todo. Isso foi muito significativo.
LB: Eu me lembro de ver você realmente usando peças da moda quando tinha apenas 16 anos.
EF: Sim, isso foi para o primeiro filme Malévola. Foi um momento muito importante porque envolveu uma grande turnê de imprensa. Foi quando aprendi a me expressar através das roupas.
LB: Além disso, quando você percebeu pela primeira vez que estava se tornando mais conhecida?
EF: Eu vi coisas acontecendo com minha irmã, então não foi completamente estranho para mim. As pessoas me confundiam com ela o tempo todo. Foi um alívio quando as pessoas me viram como eu mesma. Super 8 [escrito e dirigido por J.J. Abrams, 2011] foi um grande filme e fomos a alguns shows de premiação, e vivenciar tudo isso era extremamente novo. Eu também adoro ver celebridades. Eu não estou cansada disso.
LB: E audições?
EF: Oh, testes, eu não posso [fazer] – quero dizer, obviamente, claro, eu posso, mas eles me deixam tão nervosa. Eu desmaiei em um teste uma vez. O trabalho era com a Jessica Chastain. Eu não consegui o papel.
LB: Você literalmente caiu na frente das pessoas?
EF: Eu era bem novinha, mas, sim, caí na frente das pessoas. Foi muito estranho. Havia luzes fortes e eu me sentia tão quente. Eu desmaiei em Cannes este ano também. Desmaio é algo que acontece bastante comigo. Eu estava menstruada. Foi uma sensação tão louca. Sinceramente, aconteceu no melhor momento, porque eu não estava no tapete vermelho. Você pode imaginar? Isso teria sido meio épico, no entanto.
LB: Ela está tão bem vestida que caiu. Além disso, como foi fazer parte do grande júri em Cannes? Você arrasou no tapete vermelho.
EF: Eu estive lá o tempo todo, duas semanas. Foi intenso. Você também tem que assistir aos filmes e levar isso a sério. Cannes é o maior tapete vermelho do mundo e é o momento em que você pode puxar todos os obstáculos com as roupas. Minha estilista [Samantha McMillen] e eu não tínhamos muito tempo para planejar, provavelmente um mês. Fomos a designers diferentes e tive a ideia da Dior completa com o chapéu.
LB: Isso foi ideia sua?
EF: Sim! Foi uma das minhas coisas favoritas que usei. Adoro me sentir confiante com o que estou vestindo. Você percebe quando alguém é forçado a algo.
LB: Como foi entrar no show da Miu Miu no ano passado?
EF: Oh! Isso foi uma loucura! Eu estava muito nervosa. Não foi uma coisa planejada. Eu ia de qualquer maneira, e então a Sra. Prada teve essa ideia. Sua equipe disse: “Você está começando o show, então você tem que ser muito séria.” Todo o tema era rockabilly-grunge. Tentei manter uma cara séria, mas não era assim que eu me sentia. Eu estava tendo um colapso.
LB: Você é jovem e visível, então como você lida quando as pessoas lhe pedem para ser politicamente engajada publicamente?
EF: Às vezes eu sinto que não sei todas as informações. Tipo, estou qualificada para falar sobre isso? Mas também acho que as pessoas podem dizer que não sabem ou ainda não têm certeza. Angelina [Jolie] disse isso para mim depois de uma entrevista recente que fizemos para Malévola 2. Ela disse: “Quer saber? Tudo bem não responder às coisas. ” Quer dizer, ainda estou aprendendo.
LB: Você tem 21 agora. Qual foi sua primeira bebida oficial?
EF: Acho que foi um martini no Craig’s [em L.A.]. Eu adorei, exceto que eles não me deram minhas azeitonas. Eu amo azeitonas. Jantamos lá. Depois fomos ao karaokê em Koreatown e bebemos muito.
LB: Que orgulho. Quem estava lá e o que você vestiu?
EF: Eu usei um vestido da For Love & Lemons. Era de manga comprida e rosa com um coração. Dakota estava lá. Laura Mulleavy [designer da Rodarte] estava lá. [Diretora de cinema] Gia Coppola estava lá.
LB: Agora que você está envelhecendo, o que você ambiciona?
EF: Oh, cara, eu tenho ambições para muitas coisas. Eu amo programas de jogos e quero criar um. Tudo o que vejo é Game Show Network. Eu amo America Says, Idiotest, Chain Reaction, Family Feud. Eu não sei exatamente qual seria o meu show, mas eu realmente quero fazer isso. Eu quero dirigir algo, talvez cantar um álbum country. Eu amo Johnny Cash, então possivelmente poderia fazer um álbum de covers. E uma linha de roupas.
LB: Você também tem um contrato muito sofisticado da L’Oréal. Qual é a sua ideia de “valor”?
EF: Minha mãe, minha irmã, minha avó e eu, todas moramos juntas. Então, há um forte senso de empoderamento feminino que sempre tive em minha vida. É significativo saber que existem tantos tipos diferentes de mulheres. Eu odeio que para ser forte você tenha que ser assim ou para ser macio você tenha que ser assim. Esses estereótipos simplesmente não são verdadeiros. Meu valor é saber que posso ser qualquer coisa. Em Malévola eu interpreto uma princesa [Aurora] que é forte sendo completamente feminina e não se intimida por isso. É uma qualidade que também tenho. E, obviamente, esta versão é diferente da primeira. Não estou lutando com uma espada apenas para ser mais forte.
LB: Para ser digna.
EF: Sim, exatamente.
LB: Eu li que você é prima de Kate Middleton. Você interagiu ou entrou em contato com ela?
EF: Isso veio de alguém fazendo uma pesquisa no Ancestry.com sobre mim e minha irmã, mas não. [risos] Eu nunca conheci nenhum deles. Ela provavelmente nem sabe quem eu sou.
LB: Você é obcecada pela família real, como todo mundo parece ser?
EF: Estou muito em Londres, então sinto que estou por dentro e leio o Daily Mail. [risos]
LB: Clique na isca! Último. O que você aprendeu trabalhando com Angelina e Michelle [Pfeiffer] em Malévola 2?
EF: Quando soube que Michelle faria parte do filme, percebi que o segundo filme seria sobre poder. São cerca de três gerações de mulheres no poder e como elas o representam de maneiras diferentes. E, com Angelina, eu era tão jovem quando fiz o primeiro filme com ela. Eu estava muito nervosa então. Minha mãe estava comigo. Agora que cresci, ela me vê de uma maneira diferente. Conversamos sobre coisas diferentes. Fomos jogar paintball.
LB: Você é uma jogadora de paintball agressiva? E ela?
EF: Oh, ela é agressiva. [risos] Nós íamos sair porque os filhos dela estavam lá, então ela estava tentando agendar atividades nos finais de semana. Eu nunca tinha jogado paintball antes. Estávamos com uma armadura completa. Éramos as únicas pessoas no local, com todos os filhos dela. Ela e eu não fazíamos parte do mesmo time. Eu estava tão mal. Eu bati no pescoço do segurança e ele estava no meu time! [risos] Angelina é muito boa.
LB: Quer dizer, eu vi Salt. Ela é uma assassina treinada.
EF: Totalmente. Eu era boa em me esconder. Eu apenas me esconderia.
Entrevista original aqui.